sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Novos horários...




Um horário profissional, dedicado e que obriga a escolher.

O INEM tem de ser cada vez mais encarado como um trabalho a tempo inteiro, e acabar com a ideia de que quem quer um part-time, quem quer estudar e ganhar algum ou quem quer acumular mais que um trabalho, pode vir para o INEM, que é tudo um "mar de rosas".

Pois bem, ficou definido na Assembleia Geral que o STAE vai defender no INEM a criação do horário 00:00 – 07:00 (Noite); 07:00 – 17:00 (Manhã); 17:00 – 24:00 (Tarde), com possibilidade de acumular apenas os turnos da tarde e noite (podem ser acumulados, já que são em dias diferentes), sendo que a escala será “corrida”, isto é igual para todos, igual em todo o lado, desde o inicio do ano até ao final, apenas com possibilidade de trocas.

Já que os turnos de 12H são ilegais (só não são para as carreiras especiais tais como Médicos e Enfermeiros), e a carreira TAE ainda não é uma carreira especial, e só poderá ser depois de criada a carreira TEPH, e como a maioria dos TAE não querem os turnos de 8H de volta, só nos resta chegar mesmo á conclusão que a maioria dos TAE quer o INEM como um trabalho sério e como carreira.

As 8H sempre privilegiaram quem tem mais que um emprego ou é trabalhador estudante. As 12H também nunca dificultaram as coisas, mas com este novo horário beneficia sem dúvida quem olha para o INEM com perspectiva de carreira e com seriedade.

Ainda não se sabe quando terá início este novo horário, mas coincidirá com a nova plataforma que vem substituir o “INEM.INFO”, até porque vai será necessário alterar o horário de funcionamento de meios INEM que estão neste momento com formato de 12H apenas.
Tal alteração, como é lógico, implica sempre alteração nos recursos humanos e logísticos, pelo que não deve ser uma decisão para breve.

Este horário NÃO é uma decisão do STAE.
É uma decisão dos TAE que estiveram HOJE na assembleia Geral. Quem não esteve presente NÃO PODE RECLAMAR! Quem não é associado, pode fazê-lo a nível individual.
Foram reunidas TODAS as condições pelos TAE's para aprovar este horário.

Não tenho tido muito tempo para escrever no blog, por motivos diversos, mas prometo que em breve volto com força, com algumas novidades e como sempre, com vontade de defender o nome de TAE.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Chaves dos mecos? Quais chaves?



Ora aqui está uma noticia que me parece... familiar...
Daquilo que eu conheço, as chaves de mecos que existem nas ambulâncias, nem sempre funcionam, isto quando existem!
Geralmente nessas situações, temos de dar "rodagem" ás macas...

(Notícia On-line)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Entrevista a Ricardo Rocha. TAE e Presidente do STAE




Numa “conversa informal”, Ricardo Rocha respondeu a algumas perguntas colocadas pelos seguidores do Blog TAE.



TAE - Porque criou o STAE?

RR - Primeiramente, é importante realçar que o STAE não foi criado só por mim, mas por um conjunto de TAE da Delegação do Porto, muitos deles, membros constituintes dos actuais orgãos sociais do STAE.
A necessidade de criação do STAE surge porque na altura da sua criação, sentia-se e verificava-se um clima de instabilidade laboral contínuo, onde se colocava em causa permanentemente os direitos dos TAE. Daí ser necessário criar, urgentemente, uma estrutura que nos defendesse e que nos fizesse sentir mais respeitados.


TAE - O INEM já se pronunciou com uma decisão final acerca da carreira TEPH?

RR - Quanto à decisão de criar os TEPH, essa já foi tomada e por várias vezes defendida e divulgada quer pelo Ministério da Saúde, quer pelo próprio INEM. Neste momento, apenas falta regular as nossas competências e, posteriormente, partir para a estruturação legal da carreira.


TAE - Vão coexistir TAE's e TEPH's?

RR - Sim, pois pode haver TAE que não queiram passar para TEPH. E esse desejo deve ser respeitado.


TAE - Como é que os profissionais já existentes vão transitar para TEPH?

RR - Essa transição ainda se encontra em aberto. O modelo proposto pelo STAE, passaria por cada TAE candidatar-se para efectuar a requalificação, garantindo que ao longo de três anos o INEM apenas aceitaria como TEPH os TAE requalificados.


TAE - A formação será em regime laboral ou fora do horário de trabalho? E quem assume os custos da mesma? Que modelo de formação TEPH defende?

RR - Como referi anteriormente, esse assunto ainda se encontra em aberto, mas não cabe ao STAE definir esse modelo, pois tal papel apenas compete aos estabelecimentos de ensino, responsáveis pela formação. Claro, que como qualquer formação, seja ela superior ou não, terá sempre de ser suportado pela parte mais interessada. Por isso, em última instância pode ser necessário que os TAE tenham que pagar a sua requalificação. Considero que isso é um investimento no futuro, pois para além de mais e melhor formação, adiciona-se um aumento salarial significativo.


TAE - A classe de enfermagem insiste que a carreira TEPH é uma usurpação das suas competências. O que tem a dizer sobre isso?

RR - Neste momento essa matéria encontra-se em discussão no grupo de trabalho criado pelo INEM, ao qual o STAE estará representado a partir deste mês. No entanto, o STAE já iniciou conversações com a OE, que apelando ao respeito pelo roteiro de trabalho não quis avançar com nenhuma posição ofical. Por isso, vamos aguardar pelas primeiras reuniões, para que desta forma o STAE perceba quais as competências que a OE considera que sejam alvo de usurpação.


TAE - Que visão tem sobre a nossa carreira, e sobre a evolução da mesma?

RR - A carreira dos TAE é muito básica, apenas ocupa meia página de um despacho do governo, isso é manifestamente pouco, para não dizer nada. Considero que é urgente a criação de uma carreira nova com um perfil e um quadro de competências próprio, tal como um código deontológico apropriado. Por exemplo, todos os TAE, encontram-se no nível 1, escalão 1, desde 2004. Considero que isto é pouco apelativo e muito injusto, mas efectivamente o quadro legal é tão pobre que quase não permite alterações, por isso defendo a criação da carreira de TEPH.


TAE - Como tem evoluído as relações entre enfermeiros e TAE’s desde que existe o STAE?

RR - Acredito que inicialmente possa ter havido um pouco de tensão entre alguns Enfermeiros e alguns TAE devido à criação do STAE. Mas com o decorrer do tempo isso tem vindo a diminuir. É importante fomentar momentos como, por exemplo, a reunião entre o STAE e a OE, em que o comunicado conjunto foi um avanço para a estabilização das relações entre os dois grupos profissionais, grupos esses, indispensáveis no panorama do PH.


TAE - Em relação ao BackOffice, como encara a coordenação de grupos de SBV’s por enfermeiros?

RR - O que é o BackOffice? É que ninguém é muito esclarecedor sobre este assunto.
Se me perguntam se devem ser outros profissionais a assegurarem a chefia e controlo dos TAE, claramente respondo que NÃO. Apenas os TAE podem ser os únicos responsáveis dos TAE, trabalhando eles em SBV , SIV, RN ou Motas, não se pode confundir a componente técnica com a componente laboral.


TAE - Em relação aos horários, pondera-se voltar aos turnos de 8h. Acha positiva essa mudança e qual a posição do STAE?

RR - Não tenho conhecimento que o INEM queira alterar os turnos para 8h, apenas o que nos foi dito é que turnos de 12h consecutivas são ilegais, para além de violar o direito comunitário.
O INEM iniciou um processo de negociação com o STAE sobre esta matéria, espera-se que no dia 28 de Janeiro já ser possível apresentar a proposta final do INEM à assembleia-geral do STAE.
E sendo o STAE o único representante legal de todos os TAE a nível nacional, a decisão da A.G. será sempre aquela que defenderemos, independentemente da minha opinião pessoal.


TAE - Sendo a nossa uma profissão de risco para quando o subsidio de risco?

RR - Neste momento essa matéria nem sequer foi alvo de atenção. Achamos que o mesmo deveria existir, mas para isso acontecer temos primeiro que ter uma carreira legal, digna e completa.


TAE - Porque é que o INEM não possui um seguro de acidentes de trabalho para os seus funcionários?

RR - Não é o INEM, mas sim toda a função pública. O STAE elaborou um manual de procedimentos sobre como actuar numa situação de acidente de trabalho, o qual foi enviado para todos os associados por e-mail e encontra-se na página oficial do STAE.


TAE - Está alguma coisa a ser feita para racionalizar critérios de activação e transporte por parte do CODU?

RR - Sim, e apelamos aos nossos associados que nos façam chegar via e-mail ou por correio todas as situações anómalas de transportes não urgentes.
Ainda nesta última reunião entre o INEM e o STAE, apresentamos uma queixa de um transporte efectuado de um centro de saúde com credencial. Mas quantas mais situações forem relatadas, mais e melhor se pode fazer.


TAE - O turno da noite tem direito a pausa legalmente estabelecida? Se não, porque? Se sim, como se traduz na prática?

RR - Todos os turnos, após 6 horas consecutivas de trabalho, têm 30 minutos de descanso obrigatório.


TAE - Aos 55 anos os TEPH podem aposentar-se. Mas até lá tem que ter 35 anos como TEPH? Acha exequível?

RR - A nossa proposta defendia os 55 anos, mas a do INEM colocou nos 60 anos. Não acho possivel, com o tipo de material que existe nas nossas ambulâncias, até me questiono sobre o como chegar aos 50 anos. Talvez, daqui a algum tempo vamos ter que reflectir não na carreira mas, sobretudo nas formas de operacionalização sem consequências físicas para os TAE, soluções como plataformas eléctricas nas ambulâncias, cadeiras que permitem descer degraus,...


TAE - Vai recandidatar-se a mais um mandato no STAE?

RR - Após alguma reflexão e conversas com as pessoas que me rodeiam, foi-me pedido para não sair neste momento crucial, numa altura crítica de negociações. Desta forma, achei por bem e por me ter comprometido com o projecto de TEPH, recandidatar-me. Agora só é preciso que os associados queiram a minha continuidade, para que o fim seja aquele que é ambicionado por todos, uma carreira digna e de qualidade que todos nós merecemos.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Reunião do STAE com o CD INEM




Conclusões da reunião entre o STAE e o CD INEM.

“Em relação à carreira de TEPH, o INEM informou o STAE que os trabalhos estão em andamento no grupo criado entre a Ordem dos Enfermeiros e o INEM, e acha que chegou a altura de incluir o STAE nos mesmos. Por isso, o STAE foi formalmente convidado para integrar esse grupo de trabalho para assim dar o seu contributo.”

Está reconhecido o papel dos TAE e em especial do STAE como parceiro importante e indispensável nesta matéria.

“Relativamente à contabilização errada das horas mensais de serviço, o CD do INEM informou o STAE que a contabilização correcta do horário mensal deve ser feita de acordo com o que o STAE tem vindo a defender: dias úteis da semana vezes sete horas.
Irá dar indicações claras a todos os Directores/Delegados Regionais para procederem desta forma.”
“Esta é uma vitória muito esperada e que apenas por outros interesses nunca foi aplicada.”
“Relativamente ao horário de trabalho, o INEM irá propor um novo horário antes da Assembleia-Geral do STAE para que os seus associados possam dar a sua opinião, mas salvaguardando quer a legalidade quer também os interesses dos seus funcionários.”

Ficamos a aguardar alternativas às 8 e 12h. Será que voltamos às 8h e podemos acumular 2 turnos consecutivos?
Seja qual for o horário a adoptar, a certeza é que se as 12H forem abolidas, vamos ter novas alterações relativas às horas de funcionamento de diversos meios, já para não falar dos colegas que fazem serviço CODU e Ambulância. E o CODU? Vai continuar com 8H?
De lembrar que quem se deseje pronunciar/fazer ouvir relativamente a este assunto, DEVERÁ estar presente na próxima assembleia geral do STAE!

“Em relação à criação do SAE, o INEM informou o STAE que muito brevemente iniciará o grupo de trabalho para a definição do mesmo, e o STAE, uma vez mais, será um dos parceiros desse mesmo grupo de trabalho.”
“Em relação à ausência de compensações de turnos extras e feriados de 2005 a 2010, está a ser feito um levantamento exaustivo a todos os TAE. e no final do trimestre, serão informados os valores e horas em dívida, salvaguardando desde já o acerto para essa altura do pagamento em falta do subsídio de turno no subsídio de férias de 2009.”
“Relativamente ao estatuto de trabalhador-estudante, o CD do INEM concordou com a argumentação do STAE relativamente à situação da contabilização errada das 7 horas em turnos de 12 horas, dando a indicação que iria informar as Delegações com retroactividade de Janeiro de 2011, que a todos esses turnos fossem creditados 12 horas.”
“Quanto à falta de fardamento, foi feito um levantamento do fardamento existente, tendo o CD do INEM dado já indicações para a sua distribuição imediata. O STAE informou que até agora nenhum fardamento foi entregue e que deveriam acelerar este processo.”
“Relembramos o INEM sobre a situação da necessidade de regularização dos averbamentos das cartas, O CD do INEM disse estar a estudar essa situação de forma a dar resposta cabal e legal, dentro dos prazos permitidos. Informamos que nenhum TAE deverá pagar esse mesmo averbamento.”

A resolução é bem clara: “nenhum TAE deverá pagar esse mesmo averbamento”

Conclusões da reunião entre STAE e OE




O STAE reuniu esta semana com a OE, pela primeira vez.
Esteve em cima da mesa a nova carreira TEPH.

Na reunião com a OE, a mesma afirmou que:

“Considera importante o desenvolvimento de todas a profissões do pré‐hospitalar (P.H.), pelo que não se opõe ao incremento da formação e consequente melhor preparação de todos os atores do P.H., bem como reafirmou nada ter a opor ao desenvolvimento da carreira dos TAE”
(…)
“A OE partilha da preocupação do STAE relativamente ao ambiente de trabalho por vezes vivido dentro do INEM entre TAE e Enfermeiros, já que o mesmo não tem contribuído, em muitos momentos, para o bom desempenho de todos, considerando que em larga medida, a actuação da anterior direcção do INEM e do próprio Ministério da Saúde, foram susceptíveis de favorecer a conflitualidade que se verificou;
A OE considera necessário desenvolver um caminho que leve a soluções e entendimentos nesta matéria tendo salientado a importância de reflectir sobre o SIEM enquanto estrutura verdadeiramente integrada, considerando‐se que actualmente, o mesmo não contém todos os elementos necessários para tal.”
(…)
“A OE frisou ainda que, perspectivando‐se a criação de uma nova profissão, será necessário respeitar o ordenamento legal necessário a este efeito, bem como o envolvimento dos diversos actores.
A OE partilha inteiramente que os TAE respondam perante os seus pares, numa perspectiva de que em cada carreira, a dignidade exige uma estrutura própria, que favoreça também a regulação da actividade;
A OE não se pronunciou em concreto sobre quais os pontos de discórdia, salvaguardando no entanto, que atendendo a que toda a intervenção na Emergência Pré‐hospitalar, deverá ter por objecto um melhor socorro às vitimas, se esforçará para contribuir para a construção de uma plataforma consensual, que aproveite ao melhor desempenho de todo o sistema. A OE considerou que, por razões de ordem ética que presidem ao relacionamento institucional, atendendo a que está a desenvolver um trabalho com o INEM relativamente ao perfil de competências do TEPH, não poderá pronunciar‐se sobre esta matéria junto do STAE, sem que esse trabalho esteja concluído junto do INEM.”
Por seu lado, para o STAE ficou claro que:
“O STAE está fortemente empenhado na criação da carreira de TEPH e que procura o entendimento com todos os parceiros do SIEM em particular com a OE;
Porém o STAE só aceita que a OE se pronuncie relativamente ao perfil de competências, e está interessado em discuti‐lo com os Enfermeiros;
A inclusão dos Enfermeiros no processo formativo é determinante e o STAE nunca defendeu a exclusão dos enfermeiros do P.H. dando vários exemplos de comunicados de imprensa em que a permanência dos enfermeiros no PH ao nível dos meios SAV era indispensável;
A criação da carreira TEPH visa dotar os actuais prestadores de cuidados de formação e competências para níveis internacionalmente reconhecidos;
Segundo o STAE, não seria justo exigir uma licenciatura em enfermagem acrescida de formação específica e complementar para todos os que quisessem vir a exercer funções no P.H.. A OE não concorda com esta perspectiva;
O STAE lamentou especialmente o facto de a OE não ter querido discutir em concreto o perfil de competências do TEPH pois este era para si o ponto mais importante da reunião, no entanto, aceitou os argumentos apresentados;
Ambas as partes no final da reunião relevam este momento de trabalho e a cooperação agora empreendida, uma vez que ambas as organizações entendem que tudo o que possa ser feito no sentido de melhorar o socorro das vítimas, acresce valor á Emergência Pré‐hospitalar.
O O.E. considerou ainda que poderá ser importante a inclusão do STAE no roteiro de trabalhos que está a decorrer junto do INEM, se o grupo conjunto assim o entender e congratulou‐se com a disponibilidade do STAE para este efeito e pela procura de uma plataforma de entendimento em nome das vítimas, facto que o STAE igualmente sublinhou.”

Finalmente a OE reuniu com o STAE, e entendeu que é absolutamente necessário o aumento de formação e competências dos TAE.
Relativamente ao conteúdo funcional não se pronunciou para já, mas nessa discussão que ocorre entre INEM e OE, é agora admitido o STAE como parceiro indispensável nessa discussão.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

INEM recorre a parcerias para racionalizar meios técnicos e humanos



"Inter-Hospitalar pediátrico"
Como já se vinha a falar há algum tempo, agora no Norte com equipas do H. S. João no Porto. 
"Operacionalidade de 100% em todos os meios INEM" 
"Colocação de GPS nas viaturas"
De referir que os equipamentos GPS e respectivos terminais, já estão instalados em grande parte das ambulâncias há alguns anos, mas só agora se encontram activos. Uma actuação que só peca por tardia.

"Novas ambulâncias"
10 viaturas a serem preparadas para o Instituto.


Em 3 meses, pode-se dizer que o trabalho do actual Presidente do INEM é "visível", mas não podemos esquecer que algumas das medidas agora adoptadas, já estão estudadas e preparadas há algum tempo, mas só agora houve vontade de as colocar no terreno. Chama-se a isso INTERESSE na Instituição e vontade de trabalhar mais e melhor.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Capacitar Portugal com qualidade no Pré-Hospitalar



Mais Técnicos, mais enfermeiros e mais viaturas!
Não basta contratar, é preciso formar!

Ricardo Rocha presidente do STAE:
Técnicos de Ambulância de Emergência pedem mais formação
O presidente do Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência, Ricardo Rocha, aplaude a contratação de 87 técnicos de ambulância, mas avisa que é preciso dar formação a estes profissionais. É desta forma que os técnicos reagem ao anúncio feito à Antena 1 pelo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares Oliveira, de abertura de concurso para quase 90 técnicos de ambulância.

(Notícia com audio)

Miguel Oliveira, Presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica:
"...o técnico tem de fazer mais do que faz hoje para darmos um passo qualitativo no socorro e melhorar a cobertura da rede" 
(Notícia completa com video)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Entrevista ao Presidente do STAE.

Durante os próximos dias, irei publicar uma pequena entrevista ao Sr. Presidente do STAE, Ricardo Rocha, abordando temas do interesse de todos, desde a carreira, negociações, posições assumidas etc.

Tendo em conta que neste blog se "ouvem" algumas vozes de apoio e outras de contestação, resolvi colocar este post, para que TODOS possam colocar questões que gostassem de ver respondidas pelo Sr. Presidente.

Para esse efeito, quem quiser pode enviar POR E-MAIL as suas perguntas.
Após reunir todas as questões, e respectivas respostas colocarei a entrevista on-line.
Agradeço que enviem as questões até ao próximo Sábado.

inem.tae@gmail.com