domingo, 20 de janeiro de 2013

Se ainda houver dúvidas...

Posição da CEM quanto ao problema dos algoritmos propostos pelo INEM, tendo em atenção o nível de formação dos TAE enquanto destinatários:

Noutros países, designadamente os anglo-saxónicos, os técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH) praticam actos por delegação médica.
A Ordem dos Médicos já reconheceu como “uma mais valia para a emergência pré-hospitalar a criação da carreira dos TEPH”, desde que se verifique “uma mudança significativa da formação relativamente ao padrão e ao panorama actual do sistema”.
Esta formação, à semelhança do que acontece nos referidos países, deve estender-se por um período mínimo de dois anos.
Cumpridos estes pressupostos, haverá abertura, por parte da CEM, para analisar os algoritmos propostos pelo INEM, garantida que esteja a existência de controlo médico efectivo de todo o processo de formação (aquisição de competências), execução (validação médica – no local ou via central de regulação – para actuação) e auditoria do desempenho (acompanhamento da evolução da implementação dos Protocolos) por parte da Ordem dos Médicos.
 
O Coordenador Nacional do Colégio de Competência em Emergência Médica,
Carlos Mesquita

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