segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Paulo Campos - A reboque do STAE



(Retirado do Facebook)

Facto: Sexta feira realizou-se o Plenário do STAE!

Facto: No referido Plenário, um dos coordenadores nomeados por Paulo Campos, Presidente do INEM, terá gravado todas as intervenções!

Facto: No Domingo o Presidente Paulo Campos decide enviar (mandar enviar) um email aos TAE a informar que irá estar presente na delegação, HOJE (segunda feira) às 12h30.

Facto: O Presidente nunca apareceu nas Delegações!

Facto: Cada vez que o STAE diz umas verdades, este Sr. Presidente... reage.

Facto: As verdades doem.

Ultimo facto: Está visto que o Presidente ou não fala com o Dr. Pedro Coelho dos Santos, ou não sabe que tem um Gabinete de Comunicação e Imagem. Ao menos podia tentar aconselhar-se com quem sabe, acerca de estratégia de comunicação. Esta estratégia não resulta.

Conclusão: O STAE deve realmente ter colocado o dedo na ferida, para que o Presidente venha a correr apagar o fogo.

Uma pista Dr. Paulo Campos, o extintor chama-se DEMISSÃO

PS: Gravar conversas ou no caso Plenários Sindicais sem autorização não é crime?

sábado, 20 de setembro de 2014

Demissões demissões demissões ........ quem devia sair não sai!

 
 
 
Acerca desta notícia, tem sido dito nas redes sociais que a "actual Direção do INEM estar a cortar tentáculos a um polvo gigante que estava instalado no INEM".
 
Acho estranho o afastamento da Dr.ª Teresa Pinto. Uma das mais antigas profissionais da casa, um verdadeiro exemplo para a Instituição, uma das finalistas ao concurso para Presidente do INEM agora afastada...
Bela estratégia! Dá que pensar!
 
Eu só acrescentaria uma coisa: Sai um polvo de 2kg, entra outro de 20kg.
Só duas perguntas rápidas:
 
- Quem são os "assessores" do Presidente? Se não são polvos, pode-se utilizar outra analogia com a natureza.
- Por quem tem sido nomeados todos os responsáveis que se demitem ou são demitidos, senão diretamente pelo Presidente?
 
Haja vergonha na cara!

Mais um discurso irrealista... Presidencial diria eu!

 
Assisti incrédulo a um post numa página de facebook intitulada "As Verdades Escondidas sobre a Proteção Civil", concretamente o post de 18/9, que passo a transcrever em baixo na totalidade (Copy - Paste).
Parece-me um texto de desespero, irrealidade e sem dúvida nenhuma, pelo estilo, conteúdo e objetivo, cheira, aliás tresanda àqueles discursos... "presidenciais".
Para bom entendedor meia palavra basta.
 
O estilo desta direção do INEM está a começar a dar frutos.
Instabilidade, medo, demissões, desconfiança e um clima, principalmente em Lisboa, de terror e intrigas.
 
Mas voltando ao post, basta ler até meio para perceber que não é alguém externo à Instituição. Pelo contrário!
Só alguém que está numa posição privilegiada, poderia falar tanto do que o CD do INEM VAI fazer!
 
Por exemplo
"colocar em causa o trabalho do actual presidente do INEM"
"O actual presidente do INEM dignificará"
"o actual presidente do INEM conferirá"
"no que depende do actual Presidente do INEM a sua Direcção deixará marcas "
"O STAE é portanto na actualidade um parasita"
"Até ao final de 2014, espera-se que sejam discutidos e aprovados alguns diplomas por proposta da Direção do INEM"
 
Agora, deixem-me retificar uma coisa. Quando falei (neste post) do CD INEM, agora quero dizer o PRESIDENTE!
 
É alguém muito defensor do presidente do INEM o autor do texto. Raros nos dias de hoje...
 
Transcrição do post, (alterado na página do facebook pelo menos 2 vezes, dá para consultar as edições feitas ao longo do tempo), escrito na 3ª pessoas (duvidosamente) e com o antigo acordo ortográfico.
Vale a pena ler! MESMO! Mas não se deixem enganar...
 

 
Estará o Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE), a fazer tudo para atrapalhar o desempenho do actual presidente do INEM ?

Um sindicato que reuniu com uma directora de serviço do INEM poucos dias após a tomada de posse do actual presidente para tentar engendrar com a mesma uma forma de destituir o presidente recém empossado, eventualmente por suspeitar que este pudesse vira descobrir as fraudes praticadas com os apoios financeiros concedidos pelo INEM ao STAE, nomeadamente apoios para formação dos seus elementos e que vieram a trazer ao de cimo que por exemplo determinado elemento no mesmo dia e há mesma hora, estaria segundo os documentos contabilísticos apresentados, em dois locais de formação distintos a largas centenas de quilómetro de distancia.

Convém que se saiba que os membros dos órgãos estatutários do STAE foram eleitos com 23 votos e que a sua representatividade de sindicalizados é irrisória, embora os Órgãos de Comunicação Social estejam a aceitar difundir os comunicados do STAE como o sindicato que representa os TAE´s.

Os comunicados mais recentes são obviamente mais uma tentativa que colocar em causa o trabalho do actual presidente do INEM. Alheios ao que está a ser feito pela actual direção do INEM, o STAE entende vir a público perturbar o trabalho político que está a ser feito em prol da carreira do Técnico de Emergência Pré-Hospitalar e das vítimas por ele assistidas, isto mesmo após o actual presidente do INEM ter vindo a publico por comunicado, dar conta das suas intenções cujas provas já se fazem sentir por alguns despachos publicados bem como pelas propostas de Decreto Lei e lei que aguardam disponibilidade da Assembleia da Republica para discussão e eventual aprovação.

O actual presidente do INEM dignificará de uma vez por todas, no que de si depende, a carreira dos TÉCNICOS DE EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR que serão técnicos de nível eventualmente 5, cuja profissão será criada por Lei ou Decreto Lei e forçosamente terá um CAE (Código de Actividade Económica) atribuído pelo Instituto Nacional de Estatísticas e que tal como outros profissionais de saúde médicos, enfermeiros e paramédicos, estarão isentos de cobrar IVA pelos serviços prestados.

No que de si depende, o actual presidente do INEM conferirá através da estrutura curricular da formação destes novos técnicos, competências que possibilitaram salvar mais vidas através da estabilização das vítimas por eles assistidas, alterando por completo o actual paradigma de assimetria da assistência prestada pelos técnicos das diferentes entidades que prestam socorro em Portugal, algo que pode não agradar às associações de Bombeiros, que terão forçosamente de investir mais na formação dos seus técnicos que será também de maior duração.
Não tenhamos dúvidas de que no que depende do actual Presidente do INEM a sua Direcção deixará marcas bastantes positivas na história da Emergência Médica em Portugal, se tal lhe for possibilitado, e nomeadamente não atrapalhado por actos de sabotagem como aqueles que o STAE tem tentado a todo o custo, não muito diferente daquela que sobre este assunto tem vindo a ser feita pela Ordem dos Enfermeiros!

O STAE é portanto na actualidade um parasita em vias de extinção, que contudo tenta resistir ao desenvolvimento que levará Portugal para o nível dos países desenvolvidos em assistência pré-hospitalar, nomeadamente a Alemanha e Reino Unido.

Alguns elementos e ex elementos do STAE apoiam paralelamente esse ruído funesto, defendendo soluções desajustadas da realidade nacional e, desenquadradas daquilo que o país pode comportar financeiramente, bem como daquilo que os diversos interventores colegiais entendem dever ser autorizado, tratam-se portanto de visões intergalácticas descontextualizadas da realidade nacional e da actual situação de crise económica que Portugal atravessa.

Até ao final de 2014, espera-se que sejam discutidos e aprovados alguns diplomas por proposta da Direção do INEM que virão revolucionar favoravelmente o Sistema Integrado de Emergência Médica, que finalmente deverá estar armoniosamente articulado com o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro em prol da vítima, independentemente da origem da ambulância que a socorre ou da região geográfica de Portugal em que é socorrida.

Quanto aos mais recente comunicado do STAE sobre a carência de técnicos, trata-se de um assunto despropositado, uma vez que a Direção do STAE bem sabe que a Direção do INEM tudo está a fazer para abrir concurso público de admissão, embora existam limitações às novas contratações impostas pelo Governo. No entanto, os actuais técnicos têem manifestado grande disponibilidade para assegurar os turnos extra, o que lhes possibilita complementar a sua remuneração e fazer assim face aos cortes salariais sofridos em toda a função pública, entre estes técnicos do INEM que manifestaram tal disponibilidade, estão alguns dos corpos sociais do STAE.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Providência cautelar contra Ministério da Saúde. Parabéns ao SNS - 35 anos

 
Que bela prenda para o SNS.
Parabéns é ao STAE pela coragem e frontalidade.
 
Quer-me parecer que o cerco ao INEM e ao Ministério da Saúde se começa a apertar.
Com um CD com fortes ligações à OE, e um Secretário Estado autista, só resta mesmo este género de intervenções.
 
Foi um fim de semana forte em ataques às falhas no INEM, que já há muito foram identificadas pelo STAE e pela Comissão de Trabalhadores e para as quais não se parecem encontrar soluções.
 
E a semana começa com uma forte e importante notícia!
Ainda hoje é segunda-feira!
 
 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Ameaça de GREVE às horas extra no INEM. Ontem era tarde...




GREVE ontem já era tarde e hoje só peca por tardia.
E fechar ambulâncias por falta de pessoal... Onde vai isto terminar?
 
 
 
Sindicato ameaça fazer greve e denuncia um recurso excessivo a horas extra, sem as quais sete das 25 ambulâncias de Lisboa teriam parado este mês.
 
O Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE) alertou hoje que a falta de pessoal está a levar ao colapso do Serviço de Ambulâncias de Emergência do INEM e do Centro de Orientação de Doentes Urgentes. O STAE alega que estão em falta 160 profissionais nos quadros no INEM, o que tem levado a um recurso excessivo as horas extra e a uma sobrecarga das equipas existentes. Sem esta carga adicional de trabalho, explicou ao i Ricardo Rocha, dirigente sindical, este mês sete das 25 ambulâncias de Lisboa estariam paradas uma vez que nas escalas iniciais estavam 1000 turnos por preencher. Isto implica que em vez dos 22 turnos mensais de oito horas haja técnicos a fazer até 30 turnos.

O INEM não contrata externamente técnicos de ambulância desde 2012, quando foram abertas 100 vagas. Nos últimos meses teve lugar um recrutamento dentro da função pública, de 15 vagas. O Sindicato ameaça avançar com um pré-aviso de greve às horas extra caso a falta de pessoal não seja resolvida, dado antever um crescendo de dificuldades. “A exaustão dos profissionais está a resultar em mais baixas e acidentes de trabalho”, diz Ricardo Rocha.

O STAE diz mesmo que a falta de pessoal já levou meios do Porto, uma ambulância e uma moto, a reduzirem o horário diário de funcionamento, denunciando que este desinvestimento compromete a qualidade do atendimento e a segurança dos profissionais e doentes.