quarta-feira, 30 de março de 2011

Novas listas STAE




As eleições para o STAE estão marcadas para dia 27 de Maio.
Neste momento não são conhecidas novas listas concorrentes à lista da actual direcção.

Deveriam existir listas concorrentes?

terça-feira, 29 de março de 2011

(Des)Coordenação de meios INEM




Foram-me chegando informações sobre como se vão dispor os meios INEM a partir de 1 de Abril, devido à alteração de horários de trabalho.
Não vou deixar aqui que meios alteraram um a um (para já), pois ainda careço de alguma confirmação de um ou outro meio.
Mas pode-se ver que os horários de funcionamento foram alterados de forma preocupante.

Em Lisboa
6 ambulâncias passam de 12h (08h - 20h) para 8h (08h - 16h)
2 ambulâncias passam de 12h (08h - 20h) para 8h (16h - 24h)
1 ambulância passa de 24h para 16h (08h - 24h)

No Porto
4 ambulâncias passam de 12h (08h - 20h) para 8h (08h - 16h).
1 ambulância passa de 24h para 16h (08h - 24h)
1 ambulância passa de 12h (20h - 08h) para 8h (24h - 08h).

Em Coimbra
4 ambulâncias passam de 12h (08h - 20h) para 8h (08h - 16h).
2 Ambulâncias passam de 12h (08h - 20h) para 8h (16h - 24h)

No Algarve não houve alterações.

Lisboa a partir de dia 1 de Abril tem menos 2 meios das 08h às 16h, menos 6 meios das 16h às 20h, e menos 1 meio das 00h às 08h.
Ganha 4 meios das 20h às 24h

Porto a partir de dia 1 de Abril tem menos 4 meios das 16h às 20h, menos 1 meio das 24h às 08h e menos 1 meio das 20h às 24h.
(Actualização: Fechou SBV S. João Pesqueira devido a acordo entre BV S João Pesqueira e INEM)

Coimbra a partir de dia 1 de Abril tem menos 4 meios das 16h às 24h e menos 2 das 08h às 16h.
Ganha 2 meios das 20h às 24h.
(Actualização: Fechou SBV Tábua)

Os períodos críticos (horas de ponta) não foram tidos em conta.
E faltou coragem para se dizer que o INEM está a fechar meios.

Por exemplo Lisboa 6 faz manhã enquanto Lisboa 10 só faz tarde.
Ou seja, em dois meios que podiam trabalhar 16h seguidas, cada um faz 8h.
Se fecharem Lisboa 10 e abrirem Lisboa 6 não só das 8h às 16h mas também das 16h às 24, a diferença não é nenhuma, excepto que assim mantém-se abertos 2 centros de custos e não se diz que existem ambulâncias a fechar.
Mas efectivamente fecharam, mas continuam a atirar areia para os olhos e a dizer que não.
Pode-se compreender que o INEM diga que tal acontece por "colocação estratégica no terreno", mas todos sabemos que a realidade é outra.

Esta situação ocorre não só com os meios acima referidos, mas com 22 meios no total no País.

Se tivermos ainda em conta o relatório de actividades do INEM, onde consta a média de saídas por turnos das ambulâncias em questão, então podemos observar que a partir de 1 de Abril, a nível nacional, existem 109,35 saídas por cada período de 24h, que não tem meios para as efectuar.
É de tal forma perigoso brincar com o socorro desta forma, que me custa a crer que tal irá acontecer.

Quanto à nova plataforma de gestão de escalas, mais uma vez deixo o apelo para que os erros sejam reportados aos vossos coordenadores e se possível ao sindicato.
Continuamos a ter colegas que não conseguem sequer ter acesso ao programa, sem acesso à sua escala de trabalho e dos meios a que estão alocados, trocas que desaparecem, ou só são efectuadas pela metade, etc..
É uma situação grave, que precisa do apoio de todos para que se possa resolver.
O mal está feito, agora é preciso ajudar a melhorar o programa e corrigir os erros, informando quem de direito.

A situação no INEM é má. Agora cabe a cada um de nós dizer, se vai à luta ou atira a toalha ao chão.

sexta-feira, 25 de março de 2011

A politica de atirar areia para os olhos.



Ficou dia 24 de Março a ser conhecido o novo portal de gestão de escalas do INEM.
Até este dia, tinha sido sonegado aos colaboradores do INEM a organização dos meios assim como os horários de funcionamento das ambulâncias e meios que não efectuam serviço 24h/dia, que ainda não estão perfeitamente definidos em alguns casos.

E mesmo quando o portal entrou em funcionamento, a confusão e falta de informação é de tal ordem grande, que muitos colegas não sabem a escala geral das suas respectivas ambulâncias, e noutros meios o horário não coincide com a escala geral, já para não falar das “deslocações” que estão a ser feitas a inúmeros colegas.

Ainda neste capítulo, notou-se que um pouco por todo o País foram “fechadas” algumas ambulâncias de forma muito pouco transparente. Ao estar a dizer isto, corro o risco de me dizerem que “não temos nada com a gestão de meios do INEM”, mas até temos.
A gestão dos meios assim como os seus horários de funcionamento, interferem directamente nas escalas dos colaboradores, de forma directa e indirecta no que diz respeito a trocas e acumulação de turnos e consequentemente na vida dos colaboradores.

O rollman não está a ser aplicado de forma igual a todos os meios, sendo que muitos meios não têm rollman, nem nada que se possa apelidar de parecido.
Pergunto-me se a escala fosse feita pelos responsáveis das ambulâncias o resultado não tinha sido melhor e com mais qualidade?

Foi ainda proposto pelo CD colocar os meios MOTA e Recém-nascidos a trabalhar com turnos de 12h.

Depois de 2 meses de incertezas, conflitos e muito suor para se retirarem as 12h e encontrar um consenso, estes “senhores” acabam por propor que um grupo restrito de colaboradores tivesse o PRIVILÉGIO de poder manter as 12h sendo que 4 delas seriam extra!

Já é mau conceberem essa hipótese, ainda mais para um grupo restrito de TAE’s, privando a maioria do mesmo modelo de horário, tornando assim claro que sempre existem TAE’s de “primeira” e TAE’s de “segunda categoria”, e demonstra uma falta de moralidade grotesca, e uma falta de respeito para com os colaboradores.

Demonstra ainda que havendo vontade, os turnos de 12h SÃO POSSIVEIS!

Os TAE escolheram o modelo de 8h em 3 turnos como já é conhecido, e TEM de ser igual para todos. Afinal foi essa a “desculpa” que o CD usou para se alterar os horários: “Legalidade igual para todos”.

Infelizmente o CD insiste em criar desigualdades, ao propor horários intermédios de 8h nos períodos das 9h ás 17h e/ou das 10 ás 18h, imediatamente rejeitados pelo STAE.

Mas que não se julgue que esta direcção já acabou de brincar aos “gestores de vão de escada”.
O próprio “programa” de gestão das escalas é de tal forma grotesco, confuso, de difícil interacção que faz ter saudades do tempo das escalas em papel, que além de chegarem a tempo e horas ás bases, eram claras e de simples interpretação.

O INEM pelo seu CD decidiu fazer tudo em cima do joelho e os resultados estão à vista, demonstrando incompetência e irresponsabilidade, ao colocar em todo o País o programa de gestão de escalas sem terem sido efectuados os respectivos testes e assegurado um período de transição.

Os sucessivos erros do programa estão e vão colocar em causa o bom funcionamento do serviço de ambulâncias, tendo como único responsável o INEM, pois foi alertado para as consequências atempadamente.

É aconselhado imprimir a escala, para que não haja dúvidas nem possamos ser “acusados” de incumprimento de serviço caso as coisas se compliquem.

As informações vão-me chegando a conta-gotas, mas fica a promessa de clarificar e expor as alterações provocadas pelo INEM nas ambulâncias, de forma clara, analisando as consequências de tais alterações.
Basta para isso que em todo o Instituto os colegas consigam perceber como vão funcionar os meios a que estão afectos.

Em relação ao pagamento das horas de descanso compensatório relativamente aos feriados e horas extra realizadas entre 2005 e 2010, foi dito pelo CD (DRH) que para além do subsídio de turno correspondente a 25% do ordenado base, receberíamos também “horas de qualidade” em função da escala.
Quem fizer mais noites e ou fins-de-semana teria um vencimento superior, e que as horas extra efectuadas fora dos dias de descanso obrigatório ou complementar não teriam direito a dia de descanso compensatório, o que reduziria o acerto de horas.
Ora nada de mais falso, ridículo e demonstrador de uma total falta de conhecimento do funcionamento do seu próprio departamento. A isto chama-se misturar “alhos com bugalhos” e meter os pés pelas mãos.

Tais afirmações demonstram que o INEM não sabe como são efectuados e processados os pagamentos dos seus trabalhadores, pois NUNCA nenhum TAE recebeu remuneração extra só por trabalhar noites ou fins-de-semana.

Mas no final a directora dos recursos humanos (que por esta altura faz lembrar a sua antecessora) tem a distinta lata de dizer que não sabia e lamentava o erro dos seus serviços, mas que estes se baseiam nos dados que as delegações enviam.
SEM QUERER TROPEÇOU NO VERDADEIRO PROBLEMA!

Este assunto está de tal forma confuso que nem o INEM sabe o que paga a quem, nem porquê!
E parece que a culpa é das delegações…
Por esta altura já podíamos encher um camião de areia, tanta é a que nos atiram para a cara.

Mais uma vez fica adiada a resolução deste problema, FALHANDO assim o período que tinha sido acordado pelo INEM.

Em relação ao fardamento a situação é de tal forma caótica, que existem TAE’s (de 2005, 2006 e 2007) que nunca trocaram farda.
Mas em compensação os elementos da Logística e Telecomunicações já dispõem de novo fardamento!
A solução é apresentarmo-nos à civil, já que o INEM não tem capacidade de resposta, apesar de já ter sido alertado inúmeras vezes que esta situação poderia acontecer.

Incompetência e falha das promessas deste CD, já faz lembrar a actual situação política do País.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Astrologia...



Chamaram-me a atenção para um "post" num blog que teima em distorcer as palavras aqui colocadas.

Num comentário que deixa muito a desejar, já que me parece que a falta de compreensão é constante, o autor afirma que no post deste blog em 9 de Março de 2011, é dito "que a OM era favorável, também, à introdução das novas e pretendidas competências por parte dos referidos Técnicos".

Passo a explicar, de forma a que se possa entender:

Quando afirmado que a OM é
"favorável à criação dos TEPH, salvaguardando as reservas já anteriormente apresentadas no que toca a um ou outro conteúdo funcional e do plano de estudos"
quer dizer que a mesma está de acordo com a criação da carreira TEPH, mas que em relação ao conteúdo funcional e plano de estudos (que ainda não estão completamente definidos) mantém as reservas apresentadas em anteriores reuniões.

Ora, quando se fala em "manter reservas" quer-se dizer que nem é a favor, nem contra!
Nem podia ser, pois o conteúdo funcional ainda está em aberto e em discussão. Quanto muito MANTÉM RESERVAS no que toca a um ou outro conteúdo funcional proposto.

Para reforçar esta ideia, foi dito ainda
"relativamente aos TEPH que no seu entender este processo até se encontra atrasado, pois nesta fase já se deveria estar a discutir no concreto os protocolos de actuação"
que quer mais uma vez dizer que ainda nada está definido em concreto, mas que se devem iniciar as discussões relativas à proposta.
Por isso se chama PROPOSTA de carreira.
Para bom entendedor meia palavra basta. Para outros... nem frases completas.

Mas como existe um tal de doutor que além de enfermeiro é astrólogo, e já sabe qual o conteúdo funcional final da carreira, deste modo faz futurogia perguntando ao Bastonário da OM se esta é favorável a um plano... que ainda não está definido.

O que se depreende é que o tal de astrólogo questionou o Bastonário da OM, baseado em suposições erradas (próprio de quem vem, e nada a que não estejamos habituados), o que originou uma resposta desfasada da realidade.

Nunca foi afirmado que a OM era favorável à proposta TEPH e conteúdo funcional (tal como está), mas sim que é favorável à carreira TEPH e que o conteúdo funcional e plano de estudos devem ser discutidos o mais rapidamente possível.

Pode-se ler ainda que a OM entende que as competências são importantes e essenciais no incremento da qualidade no pré-hospitalar, sem nunca ter sido afirmado que era favorável à sua implementação, mantendo reservas (como já referi), e aguardando pelo inicio da discussão das mesmas.

Boatos não é o meu forte, ao contrário do referido... senhor!

Não sei se me fiz entender!

terça-feira, 15 de março de 2011

Promessas...



Aproxima-se o final do 1º Trimestre de 2011.

Chegou a altura de perguntar ao CD do INEM como estão as promessas feitas aos TAE?

A criação do SAE - Serviço de Ambulâncias de Emergência?
Existe? Ou é um mito?

A questão das horas mal contabilizadas e as horas compensatórias de turnos extras e feriados?
Desde 2005 que se aguarda pela reposição da legalidade e dos direitos dos TAE. É uma situação que se arrasta desde há 6 anos! SEIS ANOS!

Bases e fardamento?
Existem colegas que continuam sem farda nova há mais de 4 anos!
Vai ser necessário trabalhar com roupa civil para os colegas receberem o fardamento?

Ainda existem bases sem quaisquer condições. Lamentável.

Critérios racionais de encaminhamento de doentes?
A eterna luta do dia-a-dia. Continuamos a ver a população a subverter o sistema e a utilizar o serviço 112 como um táxi. Mas os médicos CODU não se estão para incomodar (dá trabalho) e utilizam sempre a mesma resposta: “Ambulância no local é para transportar”. Ridículo!
Mas ainda mais ridículo é não existir um protocolo transversal a todas as delegações.
Nalgumas delegações as ambulâncias passam dados de todas as saídas, noutras não. Numas transportam tudo, outras são conforme o médico CODU. Se quiser dar-se ao trabalho de ler as fichas que lhe são apresentadas no terminal… Uns mandam transportar tudo o que aparece na ficha (sem sequer as lerem) outros nem querem saber. O TOTE que resolva!

TAE com curso TOTE que fazem CODU e ambulância.
Como fica definida a sua situação laboral? Vamos continuar a acreditar nos Delegados Regionais e nos seus “equívocos”?

A carreira TEPH?
A Ordem dos Médicos já se pronunciou dizendo que o processo está muito demorado. E pouco transparente diria eu!
O INEM está claramente a empatar nesta matéria. Já se deviam estar a discutir os protocolos. E onde estamos? Sim, ONDE ESTAMOS afinal?

O averbamento das cartas de condução?
É uma questão pertinente, se pensarmos que a maior parte dos TAE pode incorrer em pesadas coimas por falta de averbamento nas suas licenças de condução. Já ouvimos dizer “não façam o averbamento”, mas em caso de coima, quem vai paga-la? O CD?

Coordenação de TAE’s por TAE’s onde ainda não acontece.
Os colegas que trabalham em SIV’s, ou fora dos grandes centros não tem direito a ser coordenados pelos seus pares como acontece com as SBV? Serão estes colegas menos importantes que os restantes?

Novo programa de gestão de escalas. Novo horário a ser implementado com ou sem rollman?
De salientar que o rollman não vai ser igual para todos. Afinal não existem tantas ambulâncias a efectuar noites como existem manhãs e tardes. As desigualdades vão continuar.
Vai ser apresentado em todo o pais ou só em Coimbra em fase de testes como anunciado?
Porque não foi pensado um período de transição entre programas de gestão?

Critérios de selecção para eventos?
Depois de questionados inúmeras vezes... continuam ser dar resposta...

Será que o CD vai RESOLVER estas questões em 15 dias? Ou vai continuar com a sua demagogia?

O importante neste momento é instalar uns tais "tijolos" nas ambulâncias, apelidados de computadores portáteis cheios de bugs e falhas, com GPS's que não funcionam. Pouco prático e disfuncional. Mas o que interessa é ter brinquedos novos.

Menos conversa de treta e mais acção! Estamos cansados de ser o parente "rasca" e à rasca do INEM.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tudo uma questão de números...



Cada saída urgente de ambulância dá prejuízo aos Bombeiros Voluntários de Salvação Pública de Chaves (BVSPC). Há pelo menos dois anos, “temos tido muita diminuição de socorro pré-hospitalar” no Posto de Emergência Médica (PEM) da corporação, informou José Carlos Silva, comandante dos BVSPC. Isto porque além dos bombeiros, existe outra ambulância de Suporte Básico de Vida gerida pelo INEM no Centro de Saúde nº 2, que tem prioridade nas saídas de socorro. 
“Em vez de sairmos à vez, nós só saímos quando eles estão empenhados ou quando têm a ambulância inoperacional. Esta situação está a causar-nos um grande transtorno a nível de sustentar os salários do pessoal”, refere José Carlos Silva. Isto porque a verba trimestral de 6 mil euros e a verba por cada saída (em média 500 a 600 euros por mês) atribuídas pelo INEM, “não chega para cobrir o gasóleo e o próprio salário dos socorristas da nossa ambulância de socorro pré-hospitalar”, garante José Carlos Silva. Se antes desta directiva, a corporação efectuava mais de 100 saídas mensais com a ambulância de socorro pré-hospitalar, actualmente apenas efectua cerca de 60 saídas por mês. “Os bombeiros estão a sustentar o INEM, quando devia ser o contrário”, remata. 
Para colmatar a falta de verbas, a corporação vai-se sustentando onde pode – transporte de doentes, donativos ou quotas dos sócios –, mas a manter-se esta situação, poderá estar em causa a manutenção do PEM. Para o comandante, a solução poderia estar na articulação de serviços, com saídas à vez das duas ambulancias existentes. Os BVSPC já solicitaram uma reunião ao presidente do INEM para pedir a alteração desta situação.

(Notícia em Diário Actual)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Ordem dos Médicos favorável à criação dos TEPH




A Ordem dos Médicos, através do Bastonário Dr. José Manuel Silva, reuniu hoje com o STAE, onde reiterou
A sua posição favorável à criação dos TEPH, salvaguardando as reservas já anteriormente apresentadas no que toca a um ou outro conteúdo funcional e do plano de estudos e relembrando que a existência de médico no pré-hospitalar para as situações devidamente justificadas nunca deverá ser posta em causa nas alterações que se pretendem introduzir no SIEM. 
Foi ainda dito relativamente aos TEPH que no seu entender este processo até se encontra atrasado, pois nesta fase já se deveria estar a discutir no concreto os protocolos de actuação. 
O STAE abordou as competências concretas a introduzir no conteúdo funcional da carreira TEPH, tendo sido estas entendidas pela OM como muito importantes e de fácil entendimento, para além de essenciais no incremento da qualidade na emergência pré-hospitalar.